Fórmulas e sentidos para o destino nos poemas homéricos

Apesar de ser um dos temas frequentemente citados pelos filólogos para abordar a problemática dos Poemas Homéricos, o facto é que esta é uma questão complexa e pouco consensual. Os problemas começam logo no facto de o(s) poeta(s) não utilizar sempre a mesma fórmula ou vocábulo para traduzir a ideia...

Description complète

Enregistré dans:  
Détails bibliographiques
Auteur principal: Rodrigues, Nuno Simões 1968- (Auteur)
Type de support: Électronique Article
Langue:Portugais
Vérifier la disponibilité: HBZ Gateway
Journals Online & Print:
En cours de chargement...
Fernleihe:Fernleihe für die Fachinformationsdienste
Publié: Centro de Estudos de História Religiosa [2018]
Dans: Lusitania sacra
Année: 2018, Volume: 37, Pages: 29-38
Classifications IxTheo:BE Religion gréco-romaine
TB Antiquité
TK Époque contemporaine
Sujets non-standardisés:B Zeus
B Destino
B Moira
B (PT) Poemas Homéricos
B Predestinação / / (EN) Homeric Poems
B Destiny
B Predestination
Accès en ligne: Volltext (kostenfrei)
Volltext (kostenfrei)
Description
Résumé:Apesar de ser um dos temas frequentemente citados pelos filólogos para abordar a problemática dos Poemas Homéricos, o facto é que esta é uma questão complexa e pouco consensual. Os problemas começam logo no facto de o(s) poeta(s) não utilizar sempre a mesma fórmula ou vocábulo para traduzir a ideia do que por norma traduzimos por «destino». Este ensaio pretende fazer um estado da questão, chamando a atenção para o que consideramos ser um erro metodológico comum: a adaptação forçada do que os Gregos entendiam por moira, e.g., com o que no século XXI se entende por Destino.
Despite being one of the issues often cited by philologists to discuss topics within the Homeric poems, the fact is this is a complex and non-consensual issue. Discussions begin on the fact that (the) poet(s) do not always use the same formula or word to translate the idea we usually translate as "destiny". This essay aims to make a state of the art, drawing attention to what we consider to be a common methodological error: the forced adaptation of what Greeks understood by moira, e.g., and what in the XXI century is meant by Destiny.
ISSN:2182-8822
Contient:Enthalten in: Lusitania sacra
Persistent identifiers:DOI: 10.34632/lusitaniasacra.2018.5337