O vazio e a "comunidade que vem": reflexões político-teológicas desde a pandemia da COVID-19
Esse artigo tem a comunidade no contexto da pandemia da COVID-19 como um conceito organizador. Com os cenários de isolamento social, as perguntas pelo "viver junto" e o "viver só" tornam-se latentes. Para ensaiar possibilidades prático-teóricas para o problema do viver comum , o...
Κύριος συγγραφέας: | |
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Τύπος μέσου: | Ηλεκτρονική πηγή Άρθρο |
Γλώσσα: | Πορτογαλικά |
Έλεγχος διαθεσιμότητας: | HBZ Gateway |
Journals Online & Print: | |
Fernleihe: | Fernleihe für die Fachinformationsdienste |
Έκδοση: |
Imprensa Metodista
2021
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Στο/Στη: |
Estudos de religião
Έτος: 2021, Τόμος: 35, Τεύχος: 1, Σελίδες: 29-48 |
Άλλες λέξεις-κλειδιά: | B
Desertar
B Dessubjetivação B Pandemia B Economia da graça B Makom |
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Volltext (kostenfrei) Volltext (kostenfrei) |
Σύνοψη: | Esse artigo tem a comunidade no contexto da pandemia da COVID-19 como um conceito organizador. Com os cenários de isolamento social, as perguntas pelo "viver junto" e o "viver só" tornam-se latentes. Para ensaiar possibilidades prático-teóricas para o problema do viver comum , organizei esse artigo a partir das seguintes temáticas: i) a aproximação entre a comunidade e o imaginário da trindade, com novas possibilidades de leitura a partir das noções de " makom " e de " pericórese "; ii) a reflexão sobre a "comunidade que vem" e as propostas de dessubjetivação e esvaziamento de uma noção ideal e colonial de humanidade; e iii) as leituras teológicas sobre a graça e as "brechas" possíveis para a constituição de arranjos éticos comuns. O movimento do texto, portanto, nos coloca diante do dilema da vida na pandemia e, nesse cenário de insegurança, ensaia estratégias imaginativas que assumem o vazio (de Deus e do humano) para nos arriscarmos em uma (im)possibilidade da vida em relação. |
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ISSN: | 2176-1078 |
Περιλαμβάνει: | Enthalten in: Estudos de religião
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Persistent identifiers: | DOI: 10.15603/2176-1078/er.v35n1p29-48 |