Branquitude e religião: uma análise autoetnográfica sobre ser uma mulher branca no candomblé

A presente proposta desse artigo é fazer uma análise autoetnográfica sobre a percepção da identidade branca, e todas as suas implicações interseccionais no campo religioso, a partir da experiência pessoal da autora: uma mulher branca iniciada no candomblé, utilizando-se da metodologia da autoetnogra...

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Κύριος συγγραφέας: Campanaro, Priscila Kikuchi (Συγγραφέας)
Τύπος μέσου: Ηλεκτρονική πηγή Άρθρο
Γλώσσα:Πορτογαλικά
Έλεγχος διαθεσιμότητας: HBZ Gateway
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Fernleihe:Fernleihe für die Fachinformationsdienste
Έκδοση: UMESP 2021
Στο/Στη: Mandrágora
Έτος: 2021, Τόμος: 27, Τεύχος: 2, Σελίδες: 91-113
Άλλες λέξεις-κλειδιά:B Branquitude - Religião - Candomblé - Gênero - Raça
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Περιγραφή
Σύνοψη:A presente proposta desse artigo é fazer uma análise autoetnográfica sobre a percepção da identidade branca, e todas as suas implicações interseccionais no campo religioso, a partir da experiência pessoal da autora: uma mulher branca iniciada no candomblé, utilizando-se da metodologia da autoetnografia, com o objetivo de contribuir com os estudos sobre branquitude, religião e interseccionalidade, evidenciando as tensões da intersecção gênero, raça e religião na vivência religiosa. O intuito deste artigo, em hipótese alguma, não é reivindicar um suposto protagonismo de mulheres brancas nestes espaços religiosos, mas sim, discutir em que medida tais tensionamentos implicam em reflexões e atitudes práticas mediante o reconhecimento da identidade branca enquanto raça a partir da vivência no candomblé.
ISSN:2176-0985
Περιλαμβάνει:Enthalten in: Mandrágora
Persistent identifiers:DOI: 10.15603/2176-0985/mandragora.v27n2p91-113