Interpretação Bachelardiana do Rig-Veda, IV-19 = A Bachelardian Interpretation of Rig-Veda, IV-19
Com base no ponto de vista de Bachelard, vamos analisar o hino IV-19 do Rig-Veda, dedicado a Indra, um dos deuses mais importantes do panteão indiano. O filósofo francês propõe uma poética do devaneio, no qual ele re-interpreta as ideias de Empédocles de Agrigento, pensador pré-socrático grego. A no...
| Subtitles: | A Bachelardian Interpretation of Rig-Veda, IV-19 |
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| Authors: | ; |
| Format: | Electronic Article |
| Language: | Portuguese |
| Check availability: | HBZ Gateway |
| Journals Online & Print: | Drawer...
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| Fernleihe: | Fernleihe für die Fachinformationsdienste |
| Published: |
UFJF
2011
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| In: |
Numen
Year: 2011, Volume: 14, Issue: 2, Pages: 179-196 |
| Further subjects: | B
Devaneio
B Imaginação B Imagination B Os quatro elementos B Reverie B The four elements |
| Online Access: |
Volltext (kostenfrei) |
| Summary: | Com base no ponto de vista de Bachelard, vamos analisar o hino IV-19 do Rig-Veda, dedicado a Indra, um dos deuses mais importantes do panteão indiano. O filósofo francês propõe uma poética do devaneio, no qual ele re-interpreta as ideias de Empédocles de Agrigento, pensador pré-socrático grego. A noção fundamental de sua reinterpretação são os quatro elementos (fogo, água, ar, terra) como uma espécie de arquétipo. A “força” da poesia, em termos de beleza e expressividade, essencialmente dependeria do uso correto dos elementos e suas combinações. Um autor talentoso sabe como fazê-lo. Nossa análise pretende encontrar uma “verdade”, oculta no poema, pela teoria de Bachelard. Based on Bachelard’s point of view, we will analyze the hymn IV-19 of Rig- Veda, dedicated to Indra, one of the most important gods of the Indian pantheon. The French philosopher proposes a poetic of reverie, in which he re-interprets the ideas of Empedocles of Agrigento, Greek pre-Socratic thinker. The fundamental notion of his reinterpretation is in the four elements (fire, water, air, earth) as a kind of archetype. The “power” of the poetry, in terms of beauty and expressivity, essentially would depend on the right use of the elements and their combinations. A talented author knows how to do it. Our analysis intends to find a “truth”, hidden in the poem, by Bachelard’s theory. |
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| ISSN: | 2236-6296 |
| Contains: | Enthalten in: Numen
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