Apresentação
Em outubro de 2020, um posicionamento do Papa Francisco chamou atenção da opinião pública: "As pessoas homossexuais têm direito de estar em uma família. Elas são filhas de Deus e têm direito a uma família. Ninguém deve ser impedido ou tornado infeliz por isso. O que precisamos criar é uma lei s...
| Κύριοι συγγραφείς: | ; |
|---|---|
| Τύπος μέσου: | Ηλεκτρονική πηγή Άρθρο |
| Γλώσσα: | Πορτογαλικά |
| Έλεγχος διαθεσιμότητας: | HBZ Gateway |
| Journals Online & Print: | Φόρτωση...
|
| Fernleihe: | Fernleihe für die Fachinformationsdienste |
| Έκδοση: |
UMESP
2022
|
| Στο/Στη: |
Mandrágora
Έτος: 2022, Τόμος: 28, Τεύχος: 1, Σελίδες: 1-8 |
| Διαθέσιμο Online: |
Volltext (kostenfrei) Volltext (kostenfrei) |
| Σύνοψη: | Em outubro de 2020, um posicionamento do Papa Francisco chamou atenção da opinião pública: "As pessoas homossexuais têm direito de estar em uma família. Elas são filhas de Deus e têm direito a uma família. Ninguém deve ser impedido ou tornado infeliz por isso. O que precisamos criar é uma lei sobre as uniões civis.". Com essa fala, registrada pelo cineasta italiano, Evgeny Afineevsky, em filme exibido no Festival de Roma, ele deu explícito apoio à união homoafetiva e aos direitos LGBTI+. Será que a notícia pode ser interpretada como um avanço, fissura nas estruturas ideológicas do cristianismo, diante de séculos de posturas institucionais francamente hostis e LGBTIfóbicas? Que mudanças estariam em curso no tradicionalismo cristão e suas |
|---|---|
| ISSN: | 2176-0985 |
| Περιλαμβάνει: | Enthalten in: Mandrágora
|
| Persistent identifiers: | DOI: 10.15603/2176-0985/mandragora.v28n1p1-8 |