As congregações em língua de sinais das Testemunhas de Jeová: a universalidade do Governo do Reino de Deus e a particularidade das línguas
A língua brasileira de sinais (libras) foi reconhecida juridicamente em 2002. No processo que levou ao engendramento da surdez como particularidade lingüística, algumas instituições religiosas foram importantes. Entre estas, destaca-se as Testemunhas de Jeová. O objetivo deste artigo é analisar o pr...
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Tipo de documento: | Recurso Electrónico Artigo |
Idioma: | Português |
Verificar disponibilidade: | HBZ Gateway |
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Fernleihe: | Fernleihe für die Fachinformationsdienste |
Publicado em: |
[publisher not identified]
2011
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Em: |
Debates do NER
Ano: 2011, Volume: 12, Número: 20, Páginas: 121-144 |
Outras palavras-chave: | B
Testemunhas de Jeová. Surdez. Língua de sinais
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Acesso em linha: |
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Resumo: | A língua brasileira de sinais (libras) foi reconhecida juridicamente em 2002. No processo que levou ao engendramento da surdez como particularidade lingüística, algumas instituições religiosas foram importantes. Entre estas, destaca-se as Testemunhas de Jeová. O objetivo deste artigo é analisar o projeto específico de evangelização em língua de sinais. A sua atuação se caracteriza pela fundação de congregações particulares dessa língua, com uma larga produção de vídeos e o treino sistemático da oratória. Contudo, em consonância com sua teologia, tal projeto não leva à afirmação de particularismo identitários políticos na surdez, não havendo em seus rituais uma marcação de diferenças entre surdos e ouvintes. Seu projeto trata sobretudo de traduzir suas práticas para essa língua e a transformação de sujeitos surdos em filhos escolhidos de Jeová. |
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ISSN: | 1982-8136 |
Obras secundárias: | Enthalten in: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Núcleo de Estudos da Religião do Programa de Pós-Graduação, Debates do NER
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Persistent identifiers: | DOI: 10.22456/1982-8136.24291 |